Cotidiano

Sheik, ex-Corinthians, oferece R$ 50 mil para quitar multas de condomínio por festas, jovens nus em piscina e sujeira de pet


O 'Sheik' vai para a torcida comemorar um de seus gols — Foto: Nacho Doce/Reuters

O ‘Sheik’ vai para a torcida comemorar um de seus gols — Foto: Nacho Doce/Reuters

O ex-jogador de futebol Emerson Sheik (ex-Corinthians e Flamengo) ofereceu R$ 50 mil para quitar uma dívida de condomínio que ultrapassa R$ 120 mil em multas aplicadas entre os anos de 2017 e 2020. O imóvel fica na região da Pompeia, na Zona Oeste de São Paulo.

Entre os supostos motivos apresentados pela defesa do condomínio, estão:

  • Dezenas de festas promovidas por Sheik e barulhos excessivos fora do horário permitido;
  • Jovens nus utilizando a área da piscina do condomínio;
  • Não limpar as “necessidades fisiológicas” de seu pet na área comum do espaço;
  • Obras fora de horário permitido;
  • Estacionar veículo fora da vaga.
  • De acordo com o processo, Emerson até chegou a pagar alguns boletos, mas ignorou outros, o que deu origem à alta quantia.

 

Alegação do condomínio

 

“Desde 2017 o réu e também os demais membros de sua família passaram a desrespeitar deliberadamente as normas citadas, causando transtornos a todos os demais condôminos, razão pela qual a unidade foi inicialmente advertida e, após, passou a ser multada com o aumento gradativo dos valores cobrados”, aponta a defesa do condomínio do processo.

“Ele simplesmente ignorou todos os pedidos, avisos, advertências e multas, chegando a debochar das reclamações constantes realizadas em face de sua unidade, passando a repetir reiteradas vezes o mesmo comportamento desrespeitoso que acaba por prejudicar a toda a massa condominial”.

 

“Aos condôminos importunados pelas constantes festas e gritarias promovidas pelo réu, pouco importava se ele atuava no time do XV de Piracicaba, Corinthians ou Barcelona, uma vez que ali ele nada mais representava do que um mero proprietário de uma das unidades”, destaca a petição inicial, apresentada à Justiça ainda em 2021.
Fonte: G1

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