— Acho o Grêmio. Com todo respeito ao Mano (Menezes), toda a história, ele está sentindo muita dificuldade em fazer esse time jogar. O Balbuena por exemplo, que chegou agora, já se machucou e não vai conseguir ter sequência. Posso ser muito crítico, mas não consigo ver um padrão de jogo no Grêmio. O Sport que vira último colocado, para mim é muito difícil se salvar, você consegue ver um padrão no time. Às vezes o resultado acaba sendo enganoso. Agora, o pior é Grêmio — opinou Denílson.

Eric Faria e Lédio Carmona concordaram, mas fizeram uma menção ao Inter:

— Eu concordo com vocês, mas temos um Gre-Nal aí forte. O “Nal” está jogando tão mal quanto o “Gre”, mas o Grêmio hoje joga pior. O Inter está jogando muito mal. É um jogo burocrático, sem consistência, sem ideia, sem ânimo, sem intensidade… Como o Grêmio, só que no Grêmio a coleção de fracassos no campeonato é maior que a do Inter — afirmou Lédio.

— O Inter às vezes nos jogos ainda tem alguns lampejos, eu não vejo nem isso no Grêmio. É muita força para jogar, uma ladeira. O torcedor do Grêmio tem se mobilizado para caramba nas últimas rodadas, aumentado a média de público na Arena, mas a coisa não está acontecendo. O Braithwaite ontem saiu vaiado, está ranheta lá o negócio — reforçou Eric.

Rizek fez relação aos últimos trabalhos de Mano Menezes, e Felipe Melo citou o Fluminense como exemplo:

— O Grêmio é garantia de jogo chato. Sem querer personalizar o péssimo futebol do Grêmio, mas não está virando um carimbo do Mano, que os times dele jogam um futebol chato? — perguntou o apresentador, citando também que o trabalho já era ruim com Gustavo Quinteros.

— Creio que o time (Fluminense) era melhor, ficou algumas coisas dos treinadores passados, como o Diniz. Claro que o Mano tem uma grade responsabilidade pela permanência do Fluminense na Série A. É um conjunto, falo Mano mas é um estafe. Pensando no que está acontecendo com o Grêmio, realmente estão fazendo muita força — ponderou Felipe Melo.

Na enquete, o mais votado pelo público foi o Santos. E Eric Faria citou o efeito Neymar: