Área sob alerta de desmatamento na Amazônia bate recorde em fevereiro

Recentemente, a Amazônia foi pauta do encontro entre o governo Lula e o enviado especial dos EUA, John Kerry

A jovem senhora Amazônia recebeu esse nome virtude da alusão as deusas guerreiras gregas / Agência Brasil

A denominada região amazônica não pertence somente ao território nacional, compreende outros países – como os vizinhos venezuelanos e colombianos. Trata-se de um dos maiores ecossistemas do planeta, com idade, segudo especialistas, em torno de 6 milhões.

A jovem senhora Amazônia recebeu esse nome virtude da alusão as deusas guerreiras gregas. No governo anterior pretendeu-se um ataque contra a legislação ambiental, inclusive, ficou para os jargões políticos a fala de um ministro: “vamos passar uma boiada”. E de fato, na verborragia do então presidente Jair Bolsonaro (PL) compreendia-se que esse era o caminho adotado.

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Além da exploração de riquezas, os rios amazônicos são a avenida para o narcotráfico proeminente na região.

Na última semana o presidente Lula (PT) recebeu o emissário diplomático americano para o meio ambiente, John Kerry. Na pauta a nossa jovem senhora que pede auxílio para sobreviver.

Em fevereiro de 2023, em pleno petismo, houve recorde de desmatamento, ou seja, não é somente viés político que amplia ou reduz o problema, mas uma questão de Estado que deve tratada com seriedade e perenidade. Posição não adotada em nossa história recente.

Na outra ponta, o mercado vê a guerreira como um aporte econômico sem igual, com a possibilidade de transformação de créditos de carbono da região, em ativos. Enfim, uma solução econômica que realmente poderá mover a classe política.

Não somente de terras indígenas, minérios e exploração vive a Amazônia, mas pode se transformar em alta fonte de riqueza da maneira como está, inerte e sem qualquer corte de árvores, e ainda com possibilidade de remuneração de todas as pessoas que lá vivem. No momento em que os pequenos riachos a grande árvores se transformarem em ativos financeiros, eles serão protegidos e a Amazônia realmente será nossa.

 

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