América-MG e Corinthians têm novo acordo homologado sobre dívida envolvendo Richarlison; veja detalhes

Débito dos paulistas com o Coelho é próximo de R$ 2 milhões e será pago em 12 parcelas


América-MG e Corinthians tiveram acordo homologado, na última semana, sobre o imbróglio envolvendo a venda do atacante Richarlison, hoje no Tottenham, da Inglaterra. Os clubes apresentaram um acordo de R$ 1.938.572 milhão à Justiça em 29 de julho e, uma semana depois, tiveram o pedido acolhido.

O Corinthians irá pagar a quantia em 12 parcelas. A primeira venceu no fim de julho. A última será em junho de 2023. Ao longo do tempo, as parcelas terão o valor aumentado. Se descumprir o pagamento de três parcelas consecutivas, o acordo se tornará nulo.

– HOMOLOGO o novo acordo celebrado entre as partes conforme fls.137/140, nos seus expressos termos, a fim de que produza seus legais e jurídicos efeitos de direito. Aguarde-se, em arquivo, o implemento da composição amigável (30/06/2023), devendo o exequente ao seu término, informar do seu integral cumprimento ou não, sendo o seu silêncio interpretado como afirmativo, vindo conclusos para extinção – escreveu o juiz Cláudio Pereira França, da 2ª Vara Cível de São Paulo.

A informação do acordo foi divulgada, inicialmente, pelo portal Meu Timão e confirmada pelo ge. É a terceira vez que os clubes celebram acordo sobre o tema.

Lucas Moura e Richarlison em intenso treinamento de pré-temporada de Antonio Conte no Tottenham — Foto: Getty Images

Lucas Moura e Richarlison em intenso treinamento de pré-temporada de Antonio Conte no Tottenham — Foto: Getty Images

O caso

O valor a receber do América-MG era inicialmente com o Fluminense, referente a uma parte a venda do atacante Richarlison ao Watford, da Inglaterra. O débito foi assumido pelo Corinthians, quando contratou o volante Richard do Tricolor carioca.

Em junho de 2019, os clubes firmaram um acordo de R$ 2,9 milhões. Mas, como não recebeu, o América-MG foi à Justiça em fevereiro de 2020 cobrando R$ 3,2 milhões. Em agosto daquele ano, houve homologação de acordo para pagamento de pouco mais de R$ 3 milhões. Seria feito em 12 parcelas, o que não aconteceu.

Fonte: Ge

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