Musical ‘O Rei Leão’ volta a São Paulo após 10 anos; veja os bastidores


Sucesso mundial, "O Rei Leão" estreia no Brasil

Sucesso mundial, “O Rei Leão” estreia no Brasil

Há 25 anos em cartaz nos Estados Unidos, um dos musicais mais bem-sucedidos da história salva um leãozinho por dia: o querido Simba cresce e vinga a morte do pai em “O Rei Leão.”

O espetáculo grandioso ganhou agora uma segunda versão brasileira, com atores do Brasil, da África do Sul e do Zimbábue. O Fantástico foi ao ensaio geral em São Paulo. Veja todos os detalhes na reportagem em vídeo acima.

O Thales e o Davi interpretam o Simba jovem e adulto – eles dividem a ansiedade de representar o papel principal em um dos maiores espetáculos do planeta.

Há 10 anos, quando “O Rei Leão” foi montado pela primeira vez no Brasil, o Thales nunca tinha pisado em um teatro: ‘Tô tentando entender tudo isso, a grandiosidade de tudo isso. Fico uau, faço parte de tudo isso”, diz.

“O Rei Leão” é uma adaptação do filme de 1994. Já levou 100 milhões de pessoas aos teatros. A peça é montada no mundo todo, além de nunca ter saído de cartaz nos Estados Unidos, onde estreou em 1997. Só no Brasil foram 850 mil ingressos naquela primeira vez.

A cabeça de gênio por trás desse sucesso todo é da diretora Julie Taymor, que veio ao Brasil.

“Eu sou a primeira diretora de ‘O Rei Leão’, então eu vejo uma cena e sei qual é o ajuste fino pra que a performance vá um pouquinho mais à frente em direção à perfeição”, diz.

Livre de referências, ela criou o conceito que chamou de humanimais – a mistura de humanos com animais, representada pelas máscaras que viraram ícones do teatro. Outro segredo: a grandiosidade da montagem se sustenta lá nas raízes do teatro.

“Você vê os fios, os cabos, nós não tentamos esconder nada. você vê os fios que puxam o cenário e o público entende: essa é a origem do teatro, essa transcendência. eu sei que não é real, então fica mais real ainda”, completa.

“O Rei Leão” combina culturas variadas. Na Ásia, Julie Taymor se inspirou nos teatros de bonecos, sombras e fantoches. E, para trazer o espírito da história, que se passa na Savana africana, dez atores – nove da África do sul e uma do Zimbábue – falam e cantam em seis línguas originárias, entre elas a xhosa.

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Fonte: G1

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