– Sempre sonhei em estar aqui. Os sonhos levam você a lugares que você nem imagina. Que seja uma trajetória de glórias e que eu fique com nome marcado na historia do clube – disse o jogador, que deve optar por ser chamado pelo sobrenome.

– Pode me chamar de Barletta, Chrystian às vezes é difícil de escrever (risos) – admitiu ele.

Barletta, então, recebeu uma camisa sem número das mãos do gerente de futebol Alessandro Nunes e do presidente Duilio Monteiro Alves. Na coletiva, revelou que pediu a 77, um número que gosta e que tem história no Timão por conta do título paulista de 1977. O clube ainda consulta a Conmebol.

– Gosto do número 77, estamos esperando uma definição para ver se pode usar em todas as competições. Todos os números baixos que eu gosto estão sendo usados. E é um número marcante na historia do Corinthians, então cai como uma luva – destacou.

Como mostrou o ge na semana passada, Barletta sempre foi torcedor do Corinthians. Sua ligação com o Timão é antiga, veio de pai para filho e teve como ponto especial um encontro do garoto com jogadores do Timão em 2015. Na época, tirou fotos com nomes como Cássio e Renato Augusto.

– O elenco atual tem várias referências, já tirei foto com Cássio, um grande atleta, Renato Augusto também, Paulinho eu vi ele fazer um gol na Libertadores. Hoje, poder estar trabalhando com eles, é uma honra. Tem Róger Guedes também. Eu via esses caras na TV, então jogar ao lado é muito bom.

O jogador agora deve ser uma opção para Lázaro aberto pela direita ou como meio-campista.

– Jogo onde o Lázaro achar que devo jogar. No São Bernardo, joguei de fora para dentro pelo lado, mas jogo também flutuando. Isso vai se encaixando. Ele sabe onde gosto de jogar, é bastante tranquilo.

A estreia não oficial de Barletta será na sexta-feira, no jogo-treino contra o Red Bull Bragantino II, que disputa a Série A-3 do Paulistão. O amistosos será fechado para a imprensa.

Fonte: Ge