Polícia pede prisão temporária de homem investigado por atear fogo e matar
Polícia pede prisão temporária de homem investigado por atear fogo e matar marido de funcionária em Mauá
Justiça analisa pedido. Caso ocorreu na manhã de sexta-feira (24) e foi registrado por câmeras de segurança. Suspeito é procurado.
Chefe é investigado por atear fogo e matar marido de funcionário em Mauá
A Polícia Civil de Mauá pediu à Justiça a prisão temporária de um homem suspeito de atear fogo e matar o marido de uma funcionária de uma oficina automotiva, na manhã de sexta-feira (24), em Mauá, na Grande São Paulo. Uma câmera de segurança registrou o crime.
“A autoridade policial do 3º Distrito Policial de Mauá representou pela prisão temporária do suspeito ao Poder Judiciário, que está em análise. A equipe da unidade trabalha para localizar o homem e realiza outras diligências para esclarecer todos os fatos”, disse, em nota, a Secretaria da Segurança Pública.
Fabricio Alves de Araújo morreu após ser atacado por Celso Edgar da Silva. Celso trabalhado com a esposa de Fabrício. A defesa dele não foi localizada até a última atualização. A Prefeitura de Mauá havia informado incialmente que Celso era chefe da esposa de Fabrício, o que depois foi negado pela funcionária.
Uma câmera registrou quando a vítima deixava a esposa no trabalho, na Rua Giuseppe Pedotte, em Mauá. Celso se aproxima com um produto inflamável em um copo e joga contra Fabricio. Desesperado, ele saiu correndo do veículo em chamas. O criminoso fugiu.
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Vítima foi atacada quando estava dentro do carro em Mauá — Foto: Reprodução
A Prefeitura de Mauá informou que, segundo familiares da vítima, Fabricio e a esposa discutiram na quinta (23) com Celso após questionarem um desconto de R$ 120 no pagamento dela.
Fabrício teve queimadura em 80% do corpo, foi socorrido ao Hospital Nardini, mas não resistiu aos ferimentos.
A Secretaria da Segurança Pública informou que o caso é investigado pelo 3º Distrito Policial de Mauá. “A equipe da unidade trabalha para localizar o homem e realiza outras diligências para esclarecer todos os fatos”.
