Carnavalesco da Gaviões da Fiel é agredido e está em estado grave na Santa Casa de SP
Delegacia investiga o que motivou a agressão. A Liga Independente das Escolas de Samba afirmou que lamenta ‘esse tipo de acontecimento’.
Zilkson Reis — Foto: Reprodução/ Redes sociaishttps://65758e343d958708302c99407fa75cc4.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
O carnavalesco Zilkson Reis, da escola de samba Gaviões da Fiel, está internado em estado grave na Santa Casa de São Paulo, após ter sido agredido na manhã de domingo (27) no barracão da escola de samba na região do Bom Retiro, na região central da cidade.
O motivo da agressão está sendo investigado pelo 2º Departamento Policial. Segundo testemunhas, o carnavalesco teria estuprado uma mulher no barracão da Gaviões da Fiel. A polícia informou que está em contato com a vítima.
Em nota a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) informou que o inicialmente, o boletim de ocorrência foi registrado online como tentativa de homicídio, mas “ao tomar conhecimento dos fatos, a delegada titular do 2º Distrito Policial, responsável pela área, iniciou as apurações dos fatos e está em contato com a mulher para registrar o caso”.https://65758e343d958708302c99407fa75cc4.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
A Liga Independente das Escolas de Samba afirmou que lamenta “esse tipo de acontecimento e está acompanhando o caso para saber o que de fato aconteceu e avaliar se a casa deve tomar alguma atitude”.
A Gaviões da Fiel informou que está apurando os fatos e colaborando com as investigações sobre o caso do carnavalesco. “O Departamento Jurídico irá se pronunciar assim que o Inquérito Policial for instaurado e tivermos maiores informações”.
Disse ainda, que “não aprova nem compactua com qualquer tipo de violência por parte de seus associados, cabendo à Autoridade Policial apurar com imparcialidade as versões apresentadas pelas partes envolvidas de modo que injustiças ou medidas judiciais prematuras sejam adotadas no curso do inquérito policial. Vale lembrar que não havia expediente de trabalho no dia em questão em nosso barracão, portanto não havia motivos para nenhuma pessoa estar no local à serviço da entidade”.
Fonte: G1