Para celebrar a edição centenária, os atletas receberão uma medalha especial, banhada a ouro velho. O número 100 aparece estilizado no centro da peça, acompanhado de prédios e construções que fazem referência à Avenida Paulista e à região central de São Paulo, pontos icônicos do percurso da prova.

Criada em 1925, a São Silvestre só deixou de ser disputada uma vez, em 2020, por causa da pandemia de Covid-19. Por esse motivo, os 100 anos da corrida foram celebrados em 2024, mas a edição de número 100 será realizada agora, em dezembro de 2025.

Ao longo da história, o Brasil soma 30 vitórias, considerando as disputas masculina e feminina. Na edição passada, os títulos ficaram com os quenianos Wilson Too, no masculino, e Agnes Keino, no feminino.

A prova mantém o tradicional percurso de 15 km, passando por alguns dos principais cartões-postais de São Paulo. A largada é na Avenida Paulista, entre as ruas Frei Caneca e Augusta, enquanto a chegada ocorre em frente ao prédio da Fundação Cásper Líbero, no número 900.

Durante o trajeto, os corredores passam por locais emblemáticos como o Estádio do Pacaembu, a Praça da República, o Theatro Municipal, além de vias importantes da cidade, como o Elevado Presidente João Goulart e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio.

• 7h25 – Largada PCD (cadeirantes)
• 7h40 – Largada da elite feminina
• 8h05 – Largada da elite masculina
• 8h06 – Largada PCD (demais categorias)
• 8h08 – Largada do pelotão premium (masculino e feminino)
• 8h10 – Largada do pelotão geral (masculino e feminino)