Máscaras deixam de ser obrigatórias na USP

Decisão foi anunciada pela reitoria na terça e começa a valer nesta quarta-feira (24); antes, uso era obrigatório em todos os ambientes fechados da USP. Item continua obrigatório em transporte coletivo e serviços de saúde dentro da universidade, conforme decreto estadual.


USP deixa de exigir o uso de máscaras em ambientes fechados

A reitoria da Universidade de São Paulo (USP) anunciou, na terça-feira (23), a liberação do uso de máscaras na universidade.

A decisão passa a valer a partir desta quarta-feira (24) em todos os campi da USP: São PauloBauruLorenaRibeirão PretoSão CarlosPiracicaba e Pirassununga.

O uso da máscara, entretanto, continuará obrigatório no transporte coletivo e nos serviços de saúde da universidade, conforme decreto estadual de março.

Antes da decisão desta semana, o uso era obrigatório em todos os ambientes fechados da USP.

Em nota, a reitoria considerou que “a evolução favorável da pandemia da Covid-19 no Estado de São Paulo, com redução sustentada do número de casos, hospitalizações e óbitos pela doença nas últimas semanas” e “a redução do número de afastamentos pela Covid-19 entre membros da comunidade universitária” justificaram a mudança na medida.

Os comprovantes de doses adicionais da vacina contra a Covid-19 para acesso aos campi da USP continuam a ser exigidos.

Pelo país

Nas últimas semanas, outras universidades pelo país também passaram a não exigir o uso da máscara em seus ambientes, como a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), em Minas Gerais, e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Outras universidades, por outro lado, estão recomendando o uso da máscara em seus ambientes fechados, como a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), também na Paraíba.

Já a Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná, manteve o uso obrigatório da máscara em ambientes fechados, e a Universidade Federal do Amapá (Unifap) determinou o uso em ambientes internos e externos.

Fonte: G1

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