Marcos Pontes confirma que será candidato a deputado federal por São Paulo
Ministro da Ciência e Tecnologia deixará o governo Bolsonaro neste mês para disputar as eleições pelo PL.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, em imagem de setembro de 2021 — Foto: Isaac Fontana/Framephoto/Estadão Conteúdo https://ced676545003447d7c897732065acffc.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
O ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, confirmou nesta terça-feira (22) que será candidato a deputado federal por São Paulo.
O blog da Ana Flor já havia confirmado com assessores que o ministro deixaria o governo Bolsonaro neste mês de março para disputar as eleições pelo mesmo partido do presidente, o PL. Pontes ainda não se filiou à legenda.
“Com relação à minha entrada agora como pré-candidato a deputado federal para o estado de São Paulo, isso foi uma decisão tomada em conjunto com os outros ministros e com o próprio presidente também. Do ponto de vista da ciência, tecnologia e inovação, é importante que tenhamos representantes no Congresso que tenham conhecimento dos gargalos e das necessidades desses setores”, disse Pontes em entrevista à Rádio Bandeirantes. https://ced676545003447d7c897732065acffc.safeframe.googlesyndication.com/safeframe/1-0-38/html/container.html
Pelo menos 10 ministros devem deixar os cargos para buscar um cargo eletivo em outubro, entre eles Tarcísio Gomes de Freitas (Infraestrutura), que deve disputar o governo de São Paulo; e a ministra Damares Alves (Mulher, Família e Direitos Humanos), que deve tentar o Senado por São Paulo ou Amapá.
Outros ministros que podem deixar o governo para disputar as eleições são Tereza Cristina (Agricultura), Marcelo Queiroga (Saúde), João Roma (Cidadania), Flávia Arruda (Secretaria de Governo), Milton Ribeiro (Educação), Gilson Machado (Turismo), Onyx Lorenzoni (Trabalho e Previdência Social), Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional), Braga Netto (Defesa) e Anderson Torres (Justiça).
Pela legislação eleitoral, os ministros que pretendem disputar as eleições devem deixar o governo até 2 de abril.
Fonte: G1