Cidade de São Paulo registra o 2° maior número de mortes de pedestres desde 2015
Cidade de São Paulo registra o 2° maior número de mortes de pedestres desde 2015
De janeiro a novembro de 2025, foram 360 mortes na capital, contra 348 no mesmo período do ano passado. Segundo Infosiga, o número só fica atrás de 2015, quando foram contabilizadas 428 vítimas.
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A cidade de São Paulo registrou o segunda maior número de mortes de pedestres nos primeiros 11 meses do ano em toda a série histórica do Infosiga.
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O número só fica atrás de 2015, primeiro ano do levantamento, quando foram contabilizadas 428 vítimas.
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De janeiro a novembro de 2025, foram 360 mortes de pedestres na capital — contra 348 no mesmo período do ano passado. Ou seja, houve aumento de 3,4%.

São Paulo registra o 2º maior número de mortes de pedestres
A cidade de São Paulo registrou o segunda maior número de mortes de pedestres nos primeiros 11 meses do ano em toda a série histórica do Infosiga (Sistema de Informações Gerenciais de Sinistros de Trânsito).
O número só fica atrás de 2015, primeiro ano do levantamento, quando foram contabilizadas 428 vítimas.
De janeiro a novembro de 2025, foram 360 mortes de pedestres na capital — contra 348 no mesmo período do ano passado. Ou seja, houve aumento de 3,4%.
No total, a capital registrou 890 mortes no trânsito em 2025. Desse conjunto, 419 vítimas eram motociclistas, 360 pedestres, 78 ocupantes de automóveis e 33 ciclistas, segundo dados do Infosiga.
As avenidas na capital com mais mortes de pedestres este ano, até agora, são Marginal Tietê (15) e Jacu Pêssego (6). E as avenidas do Estado, Inajar de Souza e Interlagos registraram 5 mortes cada.
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Trânsito na Marginal Pinheiros em foto de arquivo — Foto: RONALDO SILVA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Situação no estado de SP
O estado de São Paulo registrou 5.517 mortes em 2025, o equivalente a 17 por dia — ou uma morte a cada uma hora e meia.
Entre as vítimas no estado, motociclistas lideram os números, com 2.388 mortes, seguidos por pedestres (1.231), ocupantes de automóveis (1.175) e ciclistas (362).
Apesar da tendência de redução nas curvas de mortes de pedestres, motociclistas, ocupantes de veículos e ciclistas, os dados mostram que a violência no trânsito segue como um desafio persistente tanto na capital quanto no estado.

